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Pragas na Bíblia: Entenda as Dez Pragas do Egito

O Que São as Pragas na Bíblia?

As pragas na Bíblia são eventos sobrenaturais descritos no Livro do Êxodo, que ocorreram no Egito como uma forma de Deus demonstrar seu poder e persuadir o faraó a libertar os israelitas da escravidão. Essas pragas têm um significado profundo, tanto teológico quanto histórico, e refletem a luta entre o Deus de Israel e os deuses egípcios.

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A Primeira Praga: Água em Sangue

A primeira das dez pragas foi a transformação das águas do Nilo em sangue, que ocorreu como uma demonstração do poder divino e como um golpe contra a deidade egípcia Hapi, o deus do Nilo. Essa praga teve um impacto devastador, pois a água, fonte de vida, se tornou tóxica, causando a morte dos peixes e a escassez de água potável.

A Segunda Praga: Rãs

A segunda praga envolveu a proliferação de rãs em todo o Egito. As rãs invadiram casas, quartos e até mesmo os alimentos. Essa praga não apenas causou desconforto, mas também desafiou a autoridade dos sacerdotes egípcios, que eram responsáveis por rituais de purificação, já que as rãs eram consideradas impuras.

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A Terceira Praga: Piolhos

A terceira praga trouxe piolhos, que surgiram do pó da terra. Essa praga foi significativa, pois demonstrou que os magos egípcios não conseguiram replicar o milagre, reconhecendo assim o poder do Deus de Israel. Os piolhos infetaram tanto homens quanto animais, simbolizando a aflição e a impotência diante do poder divino.

A Quarta Praga: Moscas

A quarta praga trouxe uma invasão de moscas, que atacaram a terra do Egito, mas pouparam a terra de Gósen, onde os israelitas habitavam. Essa diferenciação entre os egípcios e os israelitas evidenciou a proteção divina sobre o povo escolhido e destacou a severidade do juízo sobre os egípcios.

A Quinta Praga: Doença do Gado

A quinta praga resultou na morte do gado egípcio, causando uma crise econômica e demonstrando a fragilidade dos deuses egípcios, que eram associados aos animais. Essa praga não apenas afetou a subsistência, mas também desafiou a crença dos egípcios na proteção de suas divindades.

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A Sexta Praga: Úlceras

A sexta praga trouxe úlceras dolorosas aos egípcios e seus animais. Os sacerdotes, que eram considerados puros, também foram afetados, evidenciando a incapacidade dos deuses egípcios em proteger seus adoradores. Essa situação gerou um clamor por libertação, mas o faraó continuou a endurecer seu coração.

A Sétima Praga: Granizo

A sétima praga foi uma tempestade de granizo que destruiu colheitas e feriu seres humanos e animais. Essa praga foi um golpe direto contra a deidade egípcia Seth, o deus da tempestade. A severidade do granizo deixou os egípcios aterrorizados, mas mesmo assim, o faraó persistiu em sua obstinação.

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A Oitava Praga: Gafanhotos

A oitava praga envolveu uma invasão de gafanhotos que devoraram tudo em seu caminho, deixando a terra desolada. Os gafanhotos simbolizavam a devastação e a perda total da colheita, levando os egípcios a um estado de desespero. Essa praga realçou a impotência dos egípcios diante do Deus de Israel.

A Nona Praga: Trevas

A nona praga trouxe trevas densas sobre o Egito por três dias, enquanto a terra de Gósen permaneceu iluminada. Essa escuridão simbolizava a ausência de Deus, e era uma afronta ao deus Ra, considerado o deus do sol. As trevas representavam a opressão e a desolação espiritual do Egito.

A Décima Praga: Morte dos Primogênitos

A décima e última praga foi a morte dos primogênitos egípcios, que resultou na libertação dos israelitas da escravidão. Esta praga foi um ato de juízo final e culminou na Páscoa, onde o sangue do cordeiro pascal foi colocado nas portas dos hebreus para protegê-los da morte. Essa praga não apenas libertou os israelitas, mas também estabeleceu a base para a celebração da Páscoa, um dos eventos mais significativos da tradição judaica.

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